Nego o ditado!O amor não me cegou
Ele me deu novos olhos para te ver
E a indecisão do passo incerto cessou
No toque trêmulo e ofegante do querer
E ninguém te conhece melhor que eu
Que desenhei com meus dedos as formas que eram tuas
E na confusão dos corpos ninguém se perdeu
Pois éramos iguais, consagradas imagens nuas
Não se assuste ao me ver tocar seus segredos
Recebe-me do teu lado como me prometeu
E sorria, pois no amor não cabe o medo
Em ti encontro o descanso calmo e sonolento
E nunca afastarei meu rosto do teu
Nem perderei meus olhos de encantamento
Ele me deu novos olhos para te ver
E a indecisão do passo incerto cessou
No toque trêmulo e ofegante do querer
E ninguém te conhece melhor que eu
Que desenhei com meus dedos as formas que eram tuas
E na confusão dos corpos ninguém se perdeu
Pois éramos iguais, consagradas imagens nuas
Não se assuste ao me ver tocar seus segredos
Recebe-me do teu lado como me prometeu
E sorria, pois no amor não cabe o medo
Em ti encontro o descanso calmo e sonolento
E nunca afastarei meu rosto do teu
Nem perderei meus olhos de encantamento
((c) Alyne Santos)