A Falta
A distância, mãe da saudade
Afastou seus olhos dos meus, sem piedade
Descolou seus lábios da minha pele que grita
Separou o contato delicado das mãos aflitas
Agora meus olhos vagueiam perdidos
Meus lábios se crispam ressequidos
Meu corpo tem a febre do desejo sentido
Minhas mãos ficam soltas no vazio sofrido
Longe desse sonho que se faz permanente
Vivo a solidão de não poder sentir plenamente
E no desejo que me invade denso, sorris
Sem te ver eu te invento e sou feliz
Te vejo, quebrando a distancia absurda
Com mãos brancas, lânguidas, agudas
Molha minha boca do néctar vital
Pousa em mim teu prazer delicado e fatal
Vem! Faz poesia desse momento
Inunda minha vida de encantamento
Mostra a realidade do instante esperado
Seus pés nus tocando o universo sonhado
(©Alyne Santos )
A distância, mãe da saudade
Afastou seus olhos dos meus, sem piedade
Descolou seus lábios da minha pele que grita
Separou o contato delicado das mãos aflitas
Agora meus olhos vagueiam perdidos
Meus lábios se crispam ressequidos
Meu corpo tem a febre do desejo sentido
Minhas mãos ficam soltas no vazio sofrido
Longe desse sonho que se faz permanente
Vivo a solidão de não poder sentir plenamente
E no desejo que me invade denso, sorris
Sem te ver eu te invento e sou feliz
Te vejo, quebrando a distancia absurda
Com mãos brancas, lânguidas, agudas
Molha minha boca do néctar vital
Pousa em mim teu prazer delicado e fatal
Vem! Faz poesia desse momento
Inunda minha vida de encantamento
Mostra a realidade do instante esperado
Seus pés nus tocando o universo sonhado
(©Alyne Santos )
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