Pétala
Sempre haverá um lindo lugar
Cuja brisa leve nos embale
E que mesmo a natureza pare
Embevecida de ver o amor passar
Sempre haverá uma forma de homenagear
Essa coisa onipotente que se sente
E te dizer o que preciso docemente
Mesmo sem te ver passar
Desfio pétalas de um rosa cálido
Para banhar de perfume o teu rosto
E sentir a boca trêmula do gosto
E as mãos a desviar pelo corpo pálido
O desejo tão lascivo a devorar
De irrigar minha pele da tua saliva
Sagrada. O remédio que me dá vida
Me impelindo sempre a te buscar
E estes sonhos?O amor a tocar seu hino
A imaginação os faz infinitos
Têm morada os pensamentos mais bonitos
E nas mãos dadas o desenho do destino
(©Alyne Santos)
Sempre haverá um lindo lugar
Cuja brisa leve nos embale
E que mesmo a natureza pare
Embevecida de ver o amor passar
Sempre haverá uma forma de homenagear
Essa coisa onipotente que se sente
E te dizer o que preciso docemente
Mesmo sem te ver passar
Desfio pétalas de um rosa cálido
Para banhar de perfume o teu rosto
E sentir a boca trêmula do gosto
E as mãos a desviar pelo corpo pálido
O desejo tão lascivo a devorar
De irrigar minha pele da tua saliva
Sagrada. O remédio que me dá vida
Me impelindo sempre a te buscar
E estes sonhos?O amor a tocar seu hino
A imaginação os faz infinitos
Têm morada os pensamentos mais bonitos
E nas mãos dadas o desenho do destino
(©Alyne Santos)
Um comentário:
Lindo poema!
Tua amiga tem razão:
Devias escrever um livro!
Escreves com um lirismo ímpar!
gosto bastante!
bju
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