Frieza
Quisera uma outra voz a ditar novos amores!
Os antigos morreram, acompanho o sepultamento
Romeu e Julieta são comédias no meu torpor
Nada consegue acalentar meus pensamentos
Quisera uma outra mão a embalar docemente
O berço inerte da esperança perdida
O erro foi nosso, mudamos secretamente
A figura dantes amada agora desconhecida
Sua voz destoa a música tão ouvida
Suas mãos frias em minha pele ressentida
Fujo! Fiquei cego, não posso te ver
O raiar do dia me desperta. Sonhei!
Esquecer não é difícil como pensei
Não me fere mais a dor de não te ter
(©Alyne Santos)
Quisera uma outra voz a ditar novos amores!
Os antigos morreram, acompanho o sepultamento
Romeu e Julieta são comédias no meu torpor
Nada consegue acalentar meus pensamentos
Quisera uma outra mão a embalar docemente
O berço inerte da esperança perdida
O erro foi nosso, mudamos secretamente
A figura dantes amada agora desconhecida
Sua voz destoa a música tão ouvida
Suas mãos frias em minha pele ressentida
Fujo! Fiquei cego, não posso te ver
O raiar do dia me desperta. Sonhei!
Esquecer não é difícil como pensei
Não me fere mais a dor de não te ter
(©Alyne Santos)
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